É segunda-feira, 7 de julho de 2025, e o sol da tarde entra pela janela do meu escritório em casa, aqui em Porto Alegre. Os raios dourados beijam meu rosto, e essa luz não só o ilumina, mas também banha meus pensamentos e minha imaginação em um brilho caloroso. É nesse espaço de luz que as histórias começam a brotar.
De repente, sou levada de volta no tempo. Lembro-me vividamente do dia em que perdi minha mãe. A saudade, uma presença constante, se faz sentir com uma intensidade agridoce, misturada à gratidão por todas as memórias que compartilhamos. Mas a mesma luz que me permite revisitar a dor, também me convida a enxergar as conquistas alcançadas, os sonhos que se tornaram realidade e os planos que ainda guardo para o futuro.
E no centro de tudo, há o amor imenso pela minha amada filha. Ela é a maior prova de tudo de bom que já vivi e a maior inspiração para tudo o que ainda desejo viver. Cada raio de sol que toca meu rosto parece carregar a promessa de dias mais luminosos, repletos de novas histórias, mais amor e a certeza de que a vida, mesmo com suas perdas, é um presente a ser celebrado a cada amanhecer.
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