06/05/2019

Diferenças Entre Deficiência Congênita e Adquirida

Olá, pessoal!
Desejo uma semana maravilhosa a todos.

Hoje desejo comentar sobre as diferenças entre deficiência congênita e adquirida.
Concerteza, ninguém gostaria de nascer com uma "deficiência", mas devido doença congênita, má formação, doença degenerativa ou erro médico há pessoas com "deficiência".
No entanto, o que as pessoas menos esperam é serem acometidas por uma "deficiência" ao longo da vida, devido, assidentes de trabalho, assidentes da vida cootidiana, AVC, doenças degenerativas e Câncer.
Infelismente adquirir uma "deficiência" é tão comum quanto nascer com a mesma.
Na atualidade muitos jovens estão sofrendo AVC precocemente e adquirindo "deficiência" física e cognitiva, as quais afetam significativvamente a vida pessoal e laboral.

Nenhuma mãe ou pai deseja ter um filho com "deficiência", por isso, é tão surpriendente ter um filho "especial".
Nenhuma pessoa deseja tornar-se pessoa com "deficiência", por isso, é tão impactante adquirir a mesma.
Percebe-se em ambos os casos não estarem preparados para conviver com uma "deficiência".

O novo nos desafia, desacomoda, faz pensar em outras formas de levar a vida a diante, por isso, a "deficiência" ainda é tão impactante.

No momento há pessoas sem "deficiência", sem experiência inclusiva, estabelecendo as regras da Inclusão, o que torna o processo ineficiente, não produtivo ou excludente.
Crenças limitantes de pessoas inesperientes, desejando "tapar o sol com a peneira", ou seja, criando desculpas ou barreiras para colaborar com a consolidação do paradigma Inclusivo.
Lamentavelmente temos que conviver com "seres humanos" que não acreditam verdadeiramente nas capacidades de uma pessoa com "deficiência", esse entendimento só pertence a quem possue a mesma.
Muitas pessoas acreditam que a Lei de Cotas é um grande benefício para uma pessoa com "deficiência", no entanto, é apenas uma forma de recebermos oportunidades de trabalho, caso o contrário, seríamos um eterno fardo do Estado, através de benefícios assistenciais.
Há um grande desconhecimento de quanto as pessoas com "deficiência" mais ou menos qualificadas são desvalorizadas, isto é, empregadas apenas para cumprir esta Lei de Cotas, pois qual empresa emprega colaboradores com "deficiência" sem se preocupar em não levar uma multa do Ministério do Trabalho?
Desconhecendo as entrelinhas da Inclusão social, muitas pessoas sem "deficiência" julgam o quanto uma pessoa com "deficiência" é privilegiada ou beneficiada na sociedade brasileira.
Desta forma, a sociedade só vai entender o verdadeiro significado da Inclusão, no momento que um amigo ou familiar tornar-se pessoa com "deficiência" e vivenciar na prática as dores e angústias de viver com uma "deficiência" num país com tantas desigualdades sociais.
Portanto, no momento em que todas as pessoas colocarem-se no lugar do outro, pensarem na coletividade, em formas inclusivas para todos, a "deficiência" vai ser algo trivial, não banal, algo já superado, assim, como, a Lei de Cotas deixará de existir.
Enfin, sou uma mãe com "deficiência", superando desafios, sonhando com igualdade social e desejando um país verdadeiramente inclusivo, onde possamos aprender e trabalhar em igualdade de condições!

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