Toda criança no mundo, em doce canto a entoar,
Merece proteção, num abraço a aconchegar.
Dos rigores da vida, um escudo a erguer,
Para que a infância floresça, num mundo a florescer.
Nome, lar, saúde e pão, o básico a ofertar,
Segurança e estudo, para o futuro desabrochar.
Não é favor, nem escolha, mas sim um dever geral,
Os direitos da criança, por todos acatar.
Toda criança no mundo, em doce canto a entoar,
Merece proteção, num abraço a aconchegar.
Dos rigores da vida, um escudo a erguer,
Para que a infância floresça, num mundo a florescer.
Sorrisos vibrantes, qual aquarela a colorir,
Correr na beira do mar, a liberdade a sentir.
Lápis de cor a desenhar sonhos sem igual,
Estrelas cadentes a iluminar o olhar.
Livros que abrem portais para a fantasia,
Brinquedos que libertam a alegria contagiante.
Direito de não ter medo, de ser feliz e sonhar,
Com robôs, presentes e histórias para encantar.
Toda criança no mundo, em doce canto a entoar,
Merece proteção, num abraço a aconchegar.
Dos rigores da vida, um escudo a erguer,
Para que a infância floresça, num mundo a florescer.
Descer do escorregador, a adrenalina a pulsar,
Bolhas de sabão que no ar a flutuar.
Sorvete refrescante no calor a amenizar,
Adivinhação e brincadeiras para alegrar.
Morango com chantilly, um sabor a celebrar,
Mágico de cartola a deslumbrar.
O canto do bem-te-vi, melodia a encantar,
Bola, bola, bola, a brincadeira a embalar.
Lamber a panela com deleite e afeto,
Ser tratada com amor, respeito e preceito.
Alegria contagiante e tagarelice a vibrar,
Poder dizer não, com voz firme a clamar.
Toda criança no mundo, em doce canto a entoar,
Merece proteção, num abraço a aconchegar.
Dos rigores da vida, um escudo a erguer,
Para que a infância floresça, num mundo a florescer.
Carrinhos, jogos, bonecas, a imaginação a voar,
Amarelinha, petecas, corda de pular.
Nessa sinfonia de sonhos, a infância a ecoar,
Um mundo de proteção, para a felicidade reinar.
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