19/11/2017

Aceitando as "diferenças", transformando o mundo

Bom dia prezados leitores!
Pensando nas experiências sociais vividas no cenário mundial referente a aceitação das "diferenças" vamos refletir.
A exclusão sempre existiu no contexto mundial, sendo assim, aceitar as "diferenças" sempre foi difícil por nossa sociedade, especialmente quando o "diferente" não fazia parte de determinado núcleo familiar.
É na família onde surge o "diferente" que a mudança acontece, trazendo a referida pessoa inúmeros desafios a serem superados e ao núcleo familiar transformações serão experienciadas ao longo do convívio.
Através das interações sociais se potencializa o desenvolvimento humano, no entanto, por séculos as pessoas "diferentes" foram excluidas dessa possibilidade.
Atualmente, estamos quase em 2018 e me impacta bastante perceber ainda uma sociedade excludente.
Desta forma, pensando numa maneira de minimizar o processo excludente acredito, que a transformação deste paradigma só pode acontecer através das nossas crianças.
As crianças precisam crescer num ambiente inclusivo onde a "diferença" não seja potencializada e que as mesmas possam aprender a conviver na diversidade, entendendo as "diferenças", crescendo num ambiente harmônico com todas as pessoas, construindo a inclusão desde pequenas para quando adultas serem sujeitos concientes de que todos somos "diferentes" e essas "diferenças" não são maiores que as capacidades individuais de cada ser humano.
Portanto, nossa sociedade será transformada quando todos nós assumirmos o compromisso de mudarmos dentro de nós os velhos paradigmas excludentes que perduraram durante séculos no mundo e acreditarmos num amanhã onde a "diferença" seja tratar todos iguais, aceitando as "diferenças" individuais, visando uma sociedade igualitária e inclusiva.

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