Olá, pessoal!
Desejo um maravilhoso dia a todos!

Hoje estou completando dois anos trabalhando em uma instituição de ensino superior com Inclusão Educativa dos acadêmicos com deficiência, além do acompanhamento dos alunos que desenvolvem doenças crônicas e degenerativas, que por tal motivo passam a conviver com a mesma.
No entanto, trabalhar com este novo paradigma é desafiador, pois temos que atuar com pouco investimento financeiro e tecnológico para realizar o objetivo Inclusivo.
Além das dificuldades citadas acima, há falta de aceitação por parte das pessoas com deficiência psicossocial, por exemplo, impacta no rendimento acadêmico, devido julgamento errôneo, pelo desconhecimento das limitações por parte dos professores.
Concerteza, a aceitação é um processo de mudança de dentro para fora onde cada pessoa precisa reconhecer-se tendo deficiência, sendo assim, para algumas é um processo lento e gradual aceitar-se como "diferente" das demais.
Desta forma, recém inseridos no grupo das pessoas com deficiência, tais alunos ainda não se reconhecem possuidores de uma deficiência, sendo assim, o desafio é esclarecer e tirar as dúvidas sobre as consequências desta limitação, assim, como, dos recursos especiais que vão necessitar a partir de agora.
Há várias dificuldades a serem superadas para a consolidação da Inclusão Educativa no ensino superior, mas agradeço a Deus por estar contribuindo com este processo, sendo inspiração e motivação para outros alunos com deficiência e estar aprendendo cada dia mais com as particularidades dos mesmos.
Cada deficiência tem suas especificidades e peculiaridades, precisamos analisar caso a caso para não fazer julgamentos errôneos e consolidar o paradigma Inclusivo através de práticas adequadas e coerentes a cada tipo de deficiência.
Enfim, gratidão Deus pela oportunidade recebida, estou feliz em ser o ponto focal da Inclusão Educativa no ensino superior!