Em um mundo marcado por diversas experiências sociais, a questão da aceitação das "diferenças" se torna um tema crucial para a reflexão. A exclusão, infelizmente, permeia a história da humanidade, dificultando a acolhida daqueles que se distanciam do padrão dominante, especialmente quando o "diferente" não pertence ao nosso círculo familiar.

É no seio da família que o "diferente" surge com mais frequência, trazendo consigo desafios para a pessoa e transformações para o núcleo familiar. As interações sociais, por sua vez, são essenciais para o desenvolvimento humano, mas, por séculos, as pessoas "diferentes" foram privadas dessa possibilidade.

Mesmo nos aproximando de 2020, a exclusão ainda impera em nossa sociedade, o que me causa profunda indignação. Acredito que a transformação desse paradigma só poderá ser alcançada através da educação das nossas crianças.

Criar um ambiente inclusivo desde a infância é fundamental para que as crianças não sejam condicionadas a destacar as "diferenças", mas sim a conviver com a diversidade, entendendo-a como um valor. Através de um crescimento harmonioso com todos, elas construirão a base para um futuro onde a inclusão seja a norma.

Ao se tornarem adultas, essas crianças serão indivíduos conscientes de que a "diferença" é inerente a todos os seres humanos e não deve ser um obstáculo para o desenvolvimento individual. Uma sociedade verdadeiramente transformada será aquela em que todos nós assumirmos o compromisso de abandonar os velhos paradigmas excludentes e construirmos um futuro onde a "diferença" signifique tratar todos com igualdade, respeitando as individualidades e buscando uma sociedade justa e inclusiva.

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Juntos por um mundo mais inclusivo!