Olá a todos! Desejo um dia repleto de alegrias!

As experiências que vivenciei, especialmente a convivência com a Natália, me mostraram a espontaneidade e a sinceridade das crianças ao interagirem com pessoas com deficiência. Diante do desconhecido, elas fazem perguntas para saciar sua curiosidade e, assim, aprendem. A criança não sente vergonha ou medo de se relacionar com o "diferente", mas sim uma genuína vontade de aprender.

Admiro a pureza infantil, que interage com naturalidade, sem preconceitos, demonstrando meiguice, carinho e sensibilidade. A criança é curiosa por natureza: toca, conversa e se preocupa com a diversidade de forma implícita.

Em contrapartida, os adultos muitas vezes se mostram receosos e cheios de medos ao interagir. As crianças, com sua alegria, transformam conversas complexas em algo trivial, mostrando que o diálogo é a chave para o aprendizado sobre a deficiência.

Acredito que a educação inclusiva deveria ser priorizada desde a educação infantil. As crianças demonstram tamanha maestria ao interagir com pessoas com deficiência que essa experiência seria fundamental para construir uma base sólida de aceitação, inclusão e amor ao próximo.

Vamos incentivar nossas crianças a se tornarem adultos livres de preconceitos, para que, no futuro, nossa sociedade seja verdadeiramente inclusiva!