A visão de que o nascimento com uma "deficiência" seria um castigo divino é um equívoco que perpetua o preconceito e o sofrimento. Em vez de uma punição, a experiência terrena com uma "deficiência" pode ser compreendida como uma oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, um caminho de aprendizado e crescimento que leva à ascensão no mundo de Deus.

A "deficiência" como oportunidade de aprendizado:

• Desenvolvimento da resiliência: A superação de desafios impostos pela "deficiência" fortalece a resiliência, a capacidade de adaptação e a força interior.

• Expansão da empatia: A vivência da "deficiência" aguça a sensibilidade e a compaixão, promovendo a compreensão e o respeito às diferenças.

• Valorização da vida: A superação de obstáculos e a celebração das conquistas, por menores que sejam, intensificam a apreciação da vida e a gratidão pelas dádivas divinas.

• Desenvolvimento de habilidades únicas: A "deficiência" pode estimular o desenvolvimento de habilidades e talentos específicos, muitas vezes extraordinários, que contribuem para o bem-estar da humanidade.

A "deficiência" como caminho de ascensão espiritual:

• Superação do ego: A "deficiência" pode auxiliar na superação do ego e do orgulho, conduzindo à humildade e à aceitação das limitações humanas.

• Fortalecimento da fé: A busca por força e esperança em Deus, diante dos desafios da "deficiência", fortalece a fé e a conexão com o divino.

• Desenvolvimento da paciência e da perseverança: A jornada com a "deficiência" exige paciência e perseverança, virtudes essenciais para a evolução espiritual.

• Contribuição para a evolução da humanidade: A experiência da "deficiência" pode inspirar a sociedade a construir um mundo mais inclusivo e acolhedor, promovendo a evolução da humanidade como um todo.

A visão divina:

Deus, em sua infinita sabedoria e amor, não impõe castigos, mas oferece oportunidades de crescimento e evolução. A "deficiência" não é um fardo, mas um convite à superação, à compaixão e à ascensão espiritual.

Que possamos acolher a "deficiência" com amor e respeito, reconhecendo sua potencialidade transformadora e sua contribuição para a construção de um mundo mais justo e compassivo.